(arte de Adelio Sarro)

Somos o que fazemos, isto é definitivo. ⠀

Tu pensas, tu sentes, tu te emocionas, tu pressentes, tu navegas no mundo onírico, mas no final do dia, se quiseres te olhar no espelho e enxergar nele tua identidade, tu terás de aceitar que és o que fazes.

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Por isso, se eventualmente precisas que te valorizem mais, aprimora teu desempenho, te aperfeiçoa de forma constante em tudo que fizeres. 

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Isso, é certo, não te salvará da ingratidão que circula à solta nos relacionamentos humanos, mas no momento certo atrairá a atenção de quem saberá te valorizar e tratar com justiça. ⠀

Somos o que fazemos, pelas obras que nossas mãos físicas e virtuais executam se conhece nossa verdade. ⠀

Eventualmente, e graças ao poder criativo de nossa mente, podemos inventar argumentos e justificativas para não fazermos o que poderíamos, mas isso só servirá para ganhar tempo e nos acomodarmos na indolência, porque, de fato, seremos o que deixamos de fazer, e não as promessas do que faríamos no futuro. ⠀
Viver o presente é isso, sermos julgados de forma inevitável pelos frutos que nossas mãos colocam no mundo.⠀

Não precisas de esforço meditativo para viver o presente, aquilo que fazes está conjugado em gerúndio, é presente contínuo. (Oscar Quiroga)