13/01/2009


É necessário que ele (o homem) arranque do coração todos os devaneios e todas as vacilações, toda a ganância, vaidade e mania de grandeza; que obstrua e vigie todas as portas por onde o mundo dos sentidos possa invadir-lhe a alma.
Então se aproxima ele do santuário, passo a passo, e conhecerá as belezas da paz que habita no coração perfeitamente dominado, lá onde impera soberana a verdade e onde a alma goza da verdadeira liberdade.
E ainda que a mente volúvel se rebele e tente fugir para longe, disciplina-a pela força do amor e a reconduz ao Ser Supremo. (Bhagavad Gita, tradução de Huberto Rohden)

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